sábado, 25 de fevereiro de 2023

Médico de Família é opção para reduzir custos

 


"Um dado nacional, de conhecimento do setor, é que 20% dos usuários vão gastar 80% dos recursos, o que tem provocado o aumento da sinistralidade, levando as operadoras de saúde a readequarem seus contratos e preços. Portanto, o ideal é focar nesses 20%, visando evitar que eles cheguem a ficar ainda mais doentes."

Fonte: medicinasa.com.br


A título de curiosidade: no parágrafo acima há um exemplo do Princípio de Paretto (80/20).

Até compreendo a lógica de redução de custos sob os pontos de vista empresarial e mercantilista...

Entretanto, em se tratando de saúde, os gastos/investimentos públicos deveriam ser de pelo menos 10% do PIB.

Além da questão da eficiência, é necessário fechar os gargalos que geram incomensuráveis desperdícios e prejuízos ao sistema nacional de saúde.

A corrupção, em todas as esferas de governo (isto é, municipal, estadual e federal), é certamente o componente mais preocupante e principal responsável por desvios de recursos financeiros e consequentes prejuízos ao sistema como um todo, afetando de modo extremamente negativo principalmente as populações de baixa renda e os usuários totalmente SUS-dependentes!


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